A história começa com um funcionário público lotado em Florianópolis que se deslocou para Itajaí, onde seus pais e demais familiares eram vítimas das enchentes. O servidor atendeu os parentes e permaneceu na cidade prestando socorro a outros flagelados. No sábado ele passou todo o dia atuando como voluntário, entregando comida a água nas casas. No domingo se sentiu mal, com muita febre, dor de cabeça, vômitos e diarréia. Temendo o pior, procurou ontem o posto de saúde do bairro São Cristóvão (Itajaí), onde recebeu envelopes de Plazil e Paracetamol, sendo mandado embora. Não fizeram nenhuma coleta para exames. Se ele está com leptospirose ou ou coisa parecida, a saúde pública local nem tomou conhecimento.
O jornal O Estado de São Paulo está hoje com a seguinte manchete, assinada pelos repórteres Rodrigo Brancatelli e Júlio Castro: "FAB monta operação de guerra; 100 mil tiveram contato com água contaminada". A acrescenta que se trata da "maior ação da Defesa Civil na história do Brasil", havendo "21 pessoas com suspeita de leptospirose". A notícia destacada pelo jornal paulista deixou contrariadas as autoridades de Santa Catarina.
O jornal O Estado de São Paulo está hoje com a seguinte manchete, assinada pelos repórteres Rodrigo Brancatelli e Júlio Castro: "FAB monta operação de guerra; 100 mil tiveram contato com água contaminada". A acrescenta que se trata da "maior ação da Defesa Civil na história do Brasil", havendo "21 pessoas com suspeita de leptospirose". A notícia destacada pelo jornal paulista deixou contrariadas as autoridades de Santa Catarina.
Nenhum comentário:
Postar um comentário