14 de mai. de 2009

NOTAS E DICAS

Ilustração: Gallo Sépia.

Temas importantes na pauta da reunião de hoje (14.5) da diretoria da Associação de Bairro de Sambaqui (ABS). Entre eles a formação da Comissão Local de Saúde, visando fortalecer a reivindicação por um novo posto de saúde no distrito. A Feijoada da comissão da Gincaponta da ABS e a Semana Cultural de Santo Antônio de Lisboa também vão estar em pauta. A reunião começa às 20 horas, no anexo do Casarão da Ponta do Sambaqui (sede da ABS).

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Protesto palestino


A Comunidade Palestina de Florianópolis convida para atividades pela passagem dos 61 anos do NAKBA - Dia da usurpação do Solo Pátrio Palestino para a criação do Estado Sionista de Israel. Será amanhã (15.5, sexta-feira), às 19 horas, no auditório do flat Costa Azul (rua Dom João Becker, 2045 - Ingleses). Promoção do Comitê Catarinense de Solidariedade ao Povo Palestino (contato: comitepalestinasc@yahoo.com.br). Saiba mais nos sites Palestina Livre e Viva Palestina.

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Fórum de Ratones


Os integrantes do Fórum do Rio Ratones voltam a se reunir no próximo dia 27 (maio), numa segunda tentativa de reestruturar a entidade. O encontro acontece às 20 horas na sede do Conselho Comunitário do Pontal de Jurerê (Daniela), na avenida das Palmeiras, 566.

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A Revolta da Catraca


O quinto ano da "Revolta da Catraca" será comemorado com uma exposição de fotos, entre os dias 26 de junho e 4 de julho desse ano. A iniciativa integra o esforço de recuperação da memórias das jornadas de lutas empreendidas pelos estudantes, sob a coordenação do Movimento do Passe Livre. Mais detalhes no blog criado com esse objetivo (link no lado direito do Sambaqui na rede). Confira também o material fotográfico já reunido por Flora Lorena.


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Tortura francesa


O documentário francês Esquadrões da Morte: a Escola Francesa (Escadrons De La Mort: L'Ecole Française), da jornalista e historiadora Marie-Monique Robin, está disponível na rede, (legendas em espanhol). Com base em entrevistas, imagens de arquivo e documentos, relata como os franceses ensinaram aos militares da América Latina e dos Estados Unidos os métodos de tortura que tinham desenvolvido na chamada "batalha de Argel" e, mais tarde ,na guerra da Indochina."Os militares franceses descobriram que o inimigo era interno e que teriam de tirar informações da população. Para isso, era preciso um interrogatório, que era acompanhado por tortura. Depois, desapareciam com os torturados".

Marie-Monique Robin.

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