Topada na lajota
Um anônimo postou aqui uma mensagem onde afirma que estou forçando a barra em relação aos problemas da estrada geral do bairro, denominada Rafael da Rocha Pires. Pelo jeito nem entendeu direito o que está sendo mostrado, mas como exerce seu papel de opinar, respeitamos o que diz e o que disse está publicado. Me sinto no direito, entretanto, de reforçar a denúncia, pois a situação da estrada é realmente lamentável.
Também me sinto no direito de dizer que a eleição passou, quem ganhou, levou (por enquanto). E por que o pleito eleitoral já era, não podemos dividir os moradores de Sambaqui entre os que votaram em um ou em outro candidato. Isso não nos interessa. O importante aqui é o bem-estar da comunidade que, unida novamente, saberá encaminhar a contento as suas reivindicações.
Você não verá distinções entre eleitores desse ou daquele na próxima Gincaponta, na Festa da Cruz, na procissão de Nossa Senhora Aparecida, no desfile do bloco Engenho de Dentro, nas apresentações do Boi de Mamão de Sambaqui. As opções eleitorais foram voluntárias. E que direito temos de dizer se elas foram corretas ou não? Para quem votou no que venceu, ele é a melhor alternativa, e quem destinou seu voto ao outro candidato, esse era a escolha mais acertada.
Por fim, devemos reafirmar aqui o grande desempenho do intendente Maurício Meurer, considerado por muitos como o melhor que já passou pelo distrito de Santo Antônio de Lisboa (ao qual o bairro de Sambaqui pertence). Ele realizou um grande trabalho, principalmente na implantação de calçadas onde elas não existiam – mesmo que essas calçadas tenham sido destruídas pela obra do esgoto, com abertura de licitação para a reconstrução.
O Sambaqui na Rede se solidariza com a comunidade que de certa maneira foi ofendida, vilipendiada por alguns comentários maldosos. A convivência democrática impõe o respeito à opinião alheia. Ou nós praticamos isso desde já ou quando “chegarmos ao poder” vamos esquecer que ela, a democracia, existe para ser praticada no dia-a-dia. A democracia não é um meio, mas um fim que para ser atingido carece da boa prática e respeito ao contraditório.
Agradecemos aos jornalistas César Valente, Carlos Damião e Sérgio Rubim (Canga), além do repórter-fotográfico J. L. Cibils, que deram visibilidade ao problema vivido pela comunidade de Sambaqui. Idem a rádio Guarujá. E também ao “Mosquito” Amilton Alexandre que, ao seu modo, respalda nossas reivindicações. Não poderia faltar Sérgio Luiz Ferreira, que nos encaminhou informações relevantes sobre o andamento das soluções, e ao vereador Jaime Tonello, que se prontificou a levar o caos de Sambaqui à tribuna da Câmara na segunda-feira. E a todos que nos acompanham nesse início de jornada.
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